domingo, 9 de novembro de 2014

Começando com Bike aro29

Boa noite galera. Hoje fiz um pedal Campina - Galante - Campina, mesclando estradão com asfalto da BR230. Pedalei 90% da minha vida de bike aro 26, 9% de 27,5 e hoje comecei a pedalar com aro 29, diferença monstra em velocidade e apanhei muito por não estar acostumado a girar. Terei muitas pedaladas esta semana para poder se acostumar e aprender a utilizar a bike de forma correta.

Foto tirada na entrada para Galante.




Hoje não vou repassar discursos sobre a pedalada, cansado kkkk

Boa noite a todos

Ficha do Pedal:

Distancia                  Duração                       Velocidade Media  
42.62 kmDistance
03:05:2000:10:49 Pause
13.8 km/hMax 55.88 km/h
593 m582 m
2714 kcalCalories
 

sábado, 8 de novembro de 2014

Voltando com força total

Boa noite galera, depois de um tempo sem postar nada, problemas com estudos, trabalho, sobre carga, to voltando a dar moral ao nosso blog.

Atualmente to paradão mesmo, voltando as pedaladas amanhã, passei 30 dias sem poder pedalar.

Esta semana postarei textos que ajudarão a todos os pedaleiros de plantão e em breve uma rota aberta para todos que desejarem pedalar e conhecer o cicloturismo!!!
Pedal voltando de Puxinanã. Depois da famosa Catarina.


domingo, 28 de setembro de 2014

Pedalando

Este final de semana pedalei no asfalto, mudando um pouco a rota, fiz um pedal pela BR230, percorrendo 38,39 km, em 2h08min (pausa:15min), velocidade media de 18km/h, ganhando 528m.

Pedalar pela BR é bem agradável, asfalto em boas condições, apenas tem que ter muito cuidado com o fato de ter um trafego intenso, pedalando sempre de forma segunda no acostamento. Serviu de treinamento inicial para adaptação, para o pedal de janeiro.

Este final de semana foi meu aniversario com isso não tive como pedalar, momento família, mais próximo final de semana tem mais novidades!!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Pedalando no Trânsito!

Trânsito: carros e mais carros, ônibus, motociclistas apressados, pedestres. 
E nós, ciclistas. Como é que a gente faz?
Pedalar no trânsito parece impossível para muitos, principalmente para quem mora em cidade grande. Será mesmo? Se isto é verdade, por que tem aumentado o número de ciclistas nas ruas?
O que é verdade ou imaginação sobre segurança no trânsito?
Segurança no trânsito é estabelecida a partir de números, estatísticas, encontrados através de pesquisas realizadas com base científica, que dizem de fato o que é seguro, perigoso ou inseguro para o condutor de um veículo, pedestre ou qualquer outro que esteja participando do trânsito.
O resto é imaginação (ou ficção) popular, e esta sim, costuma ser perigosa.
Normalmente, quando acontece um acidente a história corre de boca em boca, e em pouco tempo parecerá que houve um acidente em cada esquina e a cada minuto. Há um certo prazer em contar e ouvir histórias deste tipo. Mesmo depois de muito tempo, um acidente sempre é uma conversa interessante. O que foi um tombo causado por um susto acaba se transformando num coitado sob as rodas de um ônibus.
É como no caso dos aviões: há em média 2 (sim, dois!) acidentes para cada milhão de decolagens, o que transforma o avião no meio de transporte mais seguro existente. Mesmo assim só se fala nos que se esborracharam. Detalhe: nestes dois raríssimos acidentes não necessariamente houve morte, nem um arranhão sequer (o avião apenas pousou de barriga).
A imensa maioria dos ciclistas pedala sem sofrer acidentes de trânsito! Mas, bom mesmo é quando há sangue na conversa. 
O fato é que as pessoas se apegam a certas verdades muito mais para evitar a possibilidade de mudanças em suas vidas do que para qualquer outra coisa. "Vai que pedalar é muito mais seguro que imagino, eu vou ter que assumir que estava errado todo este tempo".
O que é novo é estranho e traz receios. Para quem pedala pela primeira vez no trânsito a situação pode parecer assustadora. Só nos conscientizamos que a maioria dos perigos são imaginários com a convivência, a prática.
Trânsito é previsível, tem lógica, responde à física. Há uma parte psicológica? Sim, mas esta também é previsível.
Todo acidente é causado por um erro, uma falha. Se não houver erro ou falhas, não haverá acidente. É óbvio, parece uma afirmação besta, idiota, mas não é, muito pelo contrário. Quem compreende esta verdade, entende o que é segurança no trânsito e praticamente zera a possibilidade de um acidente.
Antes de culpar o outro, descubra qual é seu erro e você descobrirá a solução para o conflito. 
Para o ciclista em qualquer lugar:
1. seja educado
2. obedeça as leis de trânsito
3. sempre sinalize suas intenções
4. use roupas claras ou chamativas
5. mantenha os refletores limpos
6. evite ruas e avenidas movimentadas
7. mantenha-se à direita e na mão de direção
8. não faça zig-zag: procure pedalar mantendo uma linha reta
9. aprenda a ouvir o trânsito
 
Fonte: http://www.escoladebicicleta.com.br/notransito.html

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Pedal em Caruaru

Boa tarde galera, hoje vou publicar o vídeo que meu primo Frede enviou, segue o link https://www.youtube.com/watch?v=dAoCKrbJUrY
Quem desejar enviar videos, banners de competições e passeios é so enviar para marceloeds@gmail.com.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Em breve novidades

Em breve criaremos um espaco com calendario de trilhas, competições e cicloviagens.

domingo, 14 de setembro de 2014

Pedal de hoje

Hoje o pedal foi bem interessante, estradão muito úmido, por causa das chuvas da semana. O que o trabalho de pernas foi bem exigido. Mais uma vez fui sozinho, fato que esta servindo de treinamento para o desafio de janeiro. Antes disso esta semana intensifico os treinos no asfalto, fazendo trilhas apenas no domingo. Foco é o segredo!

Paisagem 








Mais informações: https://www.runtastic.com/en/users/marcelo-eduardo-8/sport-sessions/314008133

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Tudo tem um inicio.

Quando do nada queremos pedalar ou observamos um grupo e queremos praticar exercicios sobre uma bike, normalmente cometemos alguns erros. Um dos principais é de ir em um supermercado e comprar uma aro 26 padrão, bike feita como se todos os seres humanos fosses com todas as medidas iguais. Erro muito comum e na verdade é jogar dinheiro fora, pois normalmente a qualidade destas bikes deixa muito a desejar, aprendi esta lição na pratica kkk.

Bike Sundown. Depois de melhorias.


 Então, procurem um profissional e um professor de educação física antes de iniciar suas pedaladas, pois nem todos estão aptos para sair por ai desbravando seus limites.




sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Bike Fit: O que é, e porque você deveria fazer

bikefit_capa
Dores e falta de rendimento podem estar relacionadas a um mal ajuste do ciclista a bicicleta. Conheça o trabalho dos profissionais que adequam a bike ao seu corpo

O que é o Bike Fit?

O bike fit nada mais é do que o ajuste e/ou adequação da bicicleta para o ciclista; em qualquer nível, modalidade e tipo de bicicleta. Portanto, às vezes é trocar ou ajustar a posição de componentes como mesa, pedivela, clip ou o que for necessário para que o ciclista esteja na melhor posição para pedalar.
O bike fit com um profissional capacitado é imprescindível para o confortável, eficiente e seguro uso de sua bicicleta. Ele poderá solucionar problemas e elucidar dúvidas muito comuns, como por exemplo:
  • Qual o quadro ideal para mim?
  • Vou pedalar na cidade; qual o tipo de bicicleta que devo adquirir?
  • Qual a diferença de um quadro feminino para os quadros de série?
  • Por que existem faixas de largura de selim?
  • Por que na speed o tronco é baixo e na mountain bike é mais alto em relação ao solo? É questão de aerodinâmica? Ou distribuição de peso e dirigibilidade?
  • Existe uma bicicleta específica para utilizarmos como meio de transporte?
  • O que define a altura do meu guidão?
  • Qual a altura ideal de selim? Isso muda com o tempo? Esta medida vale para todas as bicicletas?
  • Que tipo de taquinho devo utilizar em minhas sapatilhas?
  • Existem guidões mais largos?! Ou mais estreitos?!
  • Por que meus pés e mãos ficam dormentes?
  • Por que tenho dores lombares?

O que é a melhor posição para pedalar?

Dentre inúmeras definições, as quais vieram ao longo desses anos de existência do ciclismo sendo criadas por Eddy Merckx, Bernard Hinault, Arnie Baker, Mark Hodges, John Howard, Greg LeMond, Andy Pruitt, Cristopher Kautz dentre outros, hoje podem ser resumidas em “Ajuste da bicicleta a fim de deixar o ciclista confortável e seguro, produzindo cada vez mais velocidade sem gastar energia desnecessária, evitando lesões e tornando o pedal agradável”.
Claro que podemos dividir as situações, como para um ciclista recreacional, que visa ter uma bicicleta confortável e ter uma trilha, ou um pedal de estrada duradouro e prazeroso. Assim como podemos pensar em um atleta de elite, que pode preferir ter um pouco do seu conforto prejudicado para adquirir uma posição mais aerodinâmica e que produza mais potência. Neste caso ele visa velocidade, mas também não pode deixar o conforto completamente de lado, pois a posição desagradável pode deixá-lo com dores e sua velocidade diminuirá em conseqüência do desconforto.

Bike fitPara quem e quando fazer?

Indicado a qualquer ciclista, seja mountain biker de provas de aventura, maratonas ou singletracks; triatletas, ciclistas de estrada ou recreacionais. Atletas amadores ou profissionais e, no caso de iniciantes, o ideal é que haja uma orientação prévia no intuito da compra correta.
Deve-se fazer um bike fit sempre que estiver pedalando, seja para sanar a causa de uma dor ou à procura do posicionamento perfeito, lembrando que o nosso corpo passa por mudanças constantes, como lesões, mudanças de objetivo com provas diferentes (curta ou longa distância) ganho de flexibilidade, enfim, em média a cada 6 meses deve-se pensar nos objetivos que há pela frente, fazer uma avaliação física e traçar novas metas, pois muitas vezes pode-se deixar a bicicleta numa posição mais agressiva, mantendo conforto e você não sabe.
Métodos e materiais de avaliação Ferramentas como goniômetro, prumo, trena e outros materiais que se parecem mais com os de um engenheiro. E hoje o ciclismo pode contar com o apoio da ciência para avaliação, com o uso de softwares, simuladores quase que reais e análise biomecânica com gráfico instantâneo de cada parte do ciclo da pedalada.

Como funciona um bike fit de verdade

Resumo das etapas:
  1. Após um prévio agendamento, o ciclista passa por uma anamnese, nada mais que um diálogo, buscando detalhes e informações sobre histórico de lesões, dores freqüentes, tipo de pedalada. Quais objetivos existem em relação à bike, postura de trabalho para saber suas possíveis influências na postura, testes de flexibilidade, avaliação do arco do pé entre outras perguntas.
  2. Após a medição da bike e antes das alterações, o ciclista inicia uma pedalada sobre um simulador para que dê inicio a avaliação.
  3. Alguns fazem vídeo do “antes” e seguem para a parte prática, que vai desde o ajuste dos taquinhos da sapatilha até todas as modificações necessárias, como altura do canote, ajuste de selim, mesa, guidão etc.
  4. Então faz-se o vídeo do depois, com a finalização para que se possa avaliar e comparar as posições. Normalmente há um retorno em 30 dias.
Fatores como pedivela e guidão, alinhamento dos manetes, barends e, principalmente, ajuste dos taquinhos são comumente achados em tamanhos e posições fora do padrão ideal para determinado ciclista, por isso vale a pena uma avaliação feita por profissional, que dura em torno de 2h.

Foto: Marcelo RochaPor que fazer?

Muitas vezes ouvimos que alguém fará um bike fit porque esta sentindo dores, e é exatamente isso que tem que mudar, pois assim como na hidratação em que existe aquele ditado: “antes de sentir sede tem que beber água”, na bike é igual, pois, muitas vezes, já estamos pedalando com a postura inadequada o com material incorreto, e no futuro sentimos dores e nos machucamos. E o fator que considero o mais importante é o conforto, pois onde há conforto há performance, logo se estamos nos sentindo bem em cima da bike, por lá ficaremos horas e horas!

Não se deixe enganar

Para que você tenha certeza de que está fazendo um bike fit com um profissional de qualidade, procure saber mais sobre ele, pesquise e converse com seu treinador ou o pessoal onde você leva a sua bicicleta para manutenção. A diferença está na tecnologia, no procedimento e know how que cada um possui. Pois cada um tem o seu ponto de partida e de finalização, às vezes um é mais conservador que outro. Cada um tem sua técnica e sua seqüência de avaliação, seguido de uma filosofia individual.

Profissionais de Bike Fit em Campina Grande:

Jadson Prudencio, Aluísio Bicicletas.
Referência: Portal Ativo e Marcelo Rocha

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Ciclocomputadores!!



Para se fazer uma viagem de bicicleta, o único equipamento realmente necessário, é própria bicicleta. Mas alguns aparelhos modernos acabam ajudando um pouco. É o caso por exemplo do ciclocomputador ou computador de bordo.
Na verdade, este é um nome um pouco exagerado. A principal função dele é simplesmente registrar as distâncias percorridas pela bicicleta, assim como os odômetros dos carros. Isto é muito importante em viagens de cicloturismo.
Imagine, por exemplo, que você está percorrendo um trecho de 100km entre dois pontos, numa região desconhecida, e sem o ciclocomputador. Lá pelo final do dia, como saber quanto ainda falta? Como saber se vale à pena apressar o ritmo, ou se é melhor procurar um lugar para se abrigar e passar a noite?
Conhecendo a distância percorrida, calcula-se quanto ainda falta. Além disso, ele ainda possui outras funções interessantes como a média horária por exemplo. Conhecendo a sua velocidade média, fica mais fácil calcular aproximadamente o tempo que será gasto para o próximo trecho.
Depois podem existir inúmeros outros recursos, não tão necessários no cicloturismo, mas que podem ter sua serventia (muita gente usa em treinamento), como por exemplo, médias parciais, velocidade máxima, altímetro, termômetro, freqüência cardíaca, etc.
Mas para que o ciclocomputador funcione corretamente, é necessário que ele seja calibrado de acordo com a sua bicicleta. O princípio de funcionamento dele é muito simples. Um pequeno imã preso aos raios da roda dianteira passa próximo a um sensor no garfo. Assim o dispositivo funciona como um conta-giros. Multiplicando o número de giros pelo perímetro do pneu ele fornece a distância total percorrida.
Existem alguns métodos para se descobrir o perímetro do pneu. O mais simples consiste em passar uma trena em volta do pneu e verificar quantos centímetros são. Porém, nem sempre este método dá muita precisão. Uma outra maneira é fazer uma marca com giz na lateral do pneu e andar com a bicicleta até que o pneu dê exatamente dez voltas. Mede-se a distância percorrida, divide-se por dez e tem-se uma medida mais aproximada da real.
Se quiser ser rigoroso mesmo, coloque o seu peso mais o da bagagem na bicicleta ao fazer a medida, pois isso pode alterar ligeiramente o raio do pneu. A pressão de ar no pneu também pode interferir, por isso deixe-os com a calibragem que costuma usar ao pedalar. Mas tanta precisão não é tão importante no cicloturismo pois geralmente as informações de percurso que temos, como por exemplo, guias de estrada, placas e etc., são pouco fiéis às distâncias reais.
E cuidado! Geralmente nos manuais que acompanham os ciclocomputadores há um alerta: nas primeiras vezes que sair para pedalar com o seu novo aparelho, tome cuidado para não passsar tempo demais olhando para ele. Este é um aviso de segurança, é claro, para que você não se distraia e acabe se envolvendo num acidente.
Mas aqui vai um outro conselho: mesmo depois de acostumado com ele tome cuidado para que ele não tome conta do seu passeio ou viagem. Não fique preso às distâncias e velocidades. Lembre-se que o ciclocomputador é apenas uma ferramenta para você aproveitar melhor a sua pedalada. Não deixe de olhar a paisagem para ficar hipnotizado pelos números do computadorzinho.
Dicas:
- Ao contrário do que se poderia imagianar, nem sempre os moradores locais sabem informar corretamente as distâncias em quilômetros. Mais um motivo para conseguir estas informações com antecedência e aompanhá-las no ciclocomputador durante a pedalada.
- Ao final de cada dia da viagem faça uma anotação num caderninho dos dados importantes registrados no ciclocomputador. Não é bom confiar cegamente em aparelhos eltrônicos.
- Sempre que deixar a bicicleta para fazer alguma coisa lembre-se de levar consigo o ciclocomputador, pois ele é uma peça muito fácil de ser roubada.
- Caso o seu ciclocomputador não seja à prova d`água (ou mesmo que ele seja) você pode cubri-lo com uma camada de filme plástico destes utilizados na cozinha.

Fonte: http://ecoviagem.uol.com.br/fique-por-dentro/colunistas/cicloturismo/eliana-britto-garcia-e-rodrigo-telles/ciclocomputadores-1131.asp

domingo, 24 de agosto de 2014

Reconhecendo rota nova

Rota de hoje

Bom dia galera, no link acima estão as informações técnicas e mapeamento da trilha de hoje, fiz em um ritmo lento pois hoje foi a primeira vez que fiz esta rota, onde montei ela com base no site da Runtastic e fiz para conferir e todas as informações bateram, fiquei impressionado com a precisão.

Até Puxinanã fiz o estradão, trecho muito popular, indo pelo bairro das nações, vale do jatoba, alvino. Chegando em Puxinanã, fiz a volta pela Catarina, depois pedalando por trecho desconhecido, aprendendo novas rotas.


Parada tradicional em Puxinanã!

Parada para Foto da famosa Catarina!










Pedalada muito produtiva!! Próximo final de semana sera de asfalto!!!!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Não tem desculpa para não pedalar!!

Pedalando pela Paraíba, este é o foco do nosso blog. Como morador e filho de Campina Grande, me sinto na obrigação de divulgar os passeios que temos em nossa cidade, abaixo colocarei os dias e horários dos grupos que pedalam por nossa cidade.

Segunda:
Wagner Bicicletas – saída as 19:30 na frente da loja no Bairro do Monte Santo.

Terça:
Aluísio Bicicletas – Saída as 19:30 na frente da loja próximo ao viaduto.

Quarta:
Bike Shop – Saída as 19:30 na frente da loja na Assis Châteaubriant.
Wagner Bicicletas – saída as 19:30 na frente da loja no Bairro do Monte Santo.

Quinta:
Aluísio Bicicletas – Saída as 19:30 na frente da loja próximo ao viaduto.

Sexta:
Bike Shop – Saída as 19:30 na frente da loja na Assis Châteaubriant.

Sábado:
Bike Shop – Saída as 15:00 na frente da loja na Assis Châteaubriant.

Acima estão citados todos os passeios que temos em nossa cidade, agora vou falar um pouco sobre cada um. Começarei pela segunda com o passeio que Wagner promove, um pedal com um ritmo para quem esta pedalando em ritmo intermediário, nem começando nem profissional. Na terça temos o pedal que eu indico para quem esta começando a pedalar, pelo ritmo cadenciado que é o de Aluisio. Na quarta temos o Pedal de David da BikeShop, um pedal que é muito intenso quando é trilha e familiar quando é urbano.



Resumindo, não tem desculpa para não sair de casa e pedalar. Ainda temos em nossa cidade diversos grupos que pedalam nos finais de semana. Trilhando ou viajando de bike para as cidades vizinhas. Uma ótima semana para todos e muito pedal!!!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Tentando pedalar no Açude Velho

Treino no Açude Velho

Hoje fiz um pequeno treinamento na CICLOVIA do Açude Velho. Não indico para os ciclistas de nossa cidade, pois infelizmente a maioria do pessoa não respeita a ciclovia. Varias vezes tive que interromper o ritmo, quando não parava, porque pessoas ficavam paradas na ciclovia.
Nossa cidade não oferece locais para treinamento, por isso temos que pegar brs e trilhas para poder manter um ritmo, lutando contra a insegurança.
Quem sabe um dia, vamos ter um local seguro para pedalar e principalmente o respeito dos órgãos públicos com os nossos direitos.

domingo, 17 de agosto de 2014

Começando os treinamentos

Depois de uma semana e meia difícil, doente, hoje retornei as atividades, focando no desafio de Janeiro. Saindo as 6:30 com uma garoa bem leve, fui em direção a São José da Mata, pegando a estrada do Mastodonte, trecho calmo de estrada de terra, logo apos a estrada que liga Puxinanã a São José da Mata.
Chegando a Puxinanã, de minha residencia até esta foto 13km percorridos.

Estrada recapeada. 

Chegando a Puxinanã, peguei o estradão em direção ao Alvino. O que me chamou a atenção foi a qualidade do percurso, todo reformado, o que facilitou a pedalada. Durante o trecho entre o Alvino e Lagoa seca encontrei vários ciclistas fazendo seu pedal de final de semana.
Gordo, além do pedal estou de dieta, to lascado! kkk

Bom ver esta chuvinha e o verde que ela proporciona.

Estradão esta um tapete!

Tentando regular o cabio dianteiro! 


Estradão do Alvino para Lagoa seca! Pedal muito tranquilo, pouco transito e encontrei dois grupos de ciclistas.




Ja em Lagoa Seca encontrei este pessoal acendendo velas e orando. Descendo para Campina, observei varias pessoas fazendo caminhada ou pagando promessas.

Chegando em casa, o bom e velho Açude de Bodocongo!

Próximo domingo a rota será para Boqueirão! Quem quiser acompanhar e pedalar junto é so mandar uma mensagem!

Abaixo dados da pedalada de hoje:
43.43 kmDistance
02:26:0600:21:39 Pause
17.83 km/hMax 59.02 km/h
630 m628 m
2928 kcalCalories


Fastest Kilometer00:01:20
Fastest Mile00:02:17
Fastest 3 mi00:11:18
Fastest 5k00:11:35
Fastest 10k00:26:09
Fastest 20k00:58:40
Details
Ø Pace03:21 min/km
Notescampina. puxinana. lagoa seca. campina.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Pedalando pelo Nordeste


  • Vista da Serra da Teixeira (PB). Crédito: Divulgação
  • Encontro com a biker Alziane Diógenes. Crédito: Divulgação
  • Na estrada em mais um dia de muita pedalada. Crédito: Divulgação
O cicloturista João Juvêncio conta todos os detalhes de sua quarta expedição pelo Nordeste, em cima de uma bicicleta
25/09/07- 1º dia – Sertânia (PE) / Serra Talhada (PE) 
Meu nome é João Juvêncio de Almeida, 43 anos, cicloturista de Sertânia (PE) e quem me acompanhou nessa nova aventura foi o roqueiro/cicloturista Serginho, 22 anos, baixista da Banda Sistema Noturno. Saímos de Sertânia às 5 horas da manhã e a primeira parada foi perto de Custódia para tirar fotos e começar a registrar essa nova aventura.
O sol nesse nosso sertão começa a esquentar cedo e às 6 horas já estava muito quente, embora ainda faltassem 84 quilômetros para o nosso primeiro destino. Passamos ainda pelas cidades de Sítio dos Nunes e Varzinha, até chegarmos em Serra Talhada por volta das 13 horas, onde fomos recebidos pelos amigos Guté e Riso, conterrâneos que nos receberam muito bem em sua casa. A pedalada até Serra Talhada foi boa, vento a favor, o único problema foi o pedal da bike do Serginho que começou a travar. Passamos à tarde passeando pela cidade visitando amigos e aproveitamos para comprar os pedais para a bike do Serginho.
Números do 1º dia
  • 124,430km
  • 6h14min22 de pedalada
  • 20,25 km média horária 
  • 50,4 km/h de velocidade máxima
  • 1.975,2 calorias gastas
    26/09/07- 2º dia – Serra Talhada (PE) / Brejo Santo (CE) 
    Saímos às 5h04, paramos na saída da cidade para tirar algumas fotos e a pedalada continuava tranqüila. Nesse trecho da viagem pegamos sempre vento a favor, paramos no povoado de Bom Nome para tomarmos café, depois fomos até a cidade de São José de Belmonte ainda em Pernambuco. Antes da cidade pegamos uma descida e atingimos a maior velocidade da viagem, de 61,5 km/h. Faltava pouco para a divisa com o Ceará, o que aconteceu por volta das 10h40.
    Quando entramos no estado cearense, parecíamos dentro de um forno, tamanho era o calor. Chegamos em Jatí (CE) às 11h15 e paramos em um posto de gasolina, tomamos um banho, almoçamos e ficamos esperando o tempo ficar menos quente. Saímos de lá às 15h30 para Brejo Santo (CE). O acostamento estava muito ruim, coisa que não tinha acontecido ainda. Faltando cinco quilômetros para Brejo Santo, furarão os dois pneus da minha bike, problema resolvido rapidamente, chegamos em Brejo Santo por volta das 17 horas, onde pernoitamos no hotel de Dona Socorro da Sopa.
    Números do 2º dia
  • 125,800km
  • 6h11min17 de pedalada
  • 20,58 km média horária 
  • 61,5 km/h de velocidade máxima
  • 2.136,3 calorias gastas
    27/09/07- 3º dia – Brejo Santo (CE) / Juazeiro do Norte (CE) 
    Saímos às 5 horas, paramos na saída da cidade como sempre para tirar algumas fotos, e às 6 horas avistamos a bela serra da chapada do Araripe. Passamos por Missão Velha (CE), e eu nunca tinha visto um transito tão maluco. O pessoal não usa capacete, anda pala contra mão, uma zona total. Tomamos café rapidinho e pegamos a estrada, na entrada de Barbalha (CE). O pneu traseiro da bike de Serginho furou também e quando estávamos consertando passou por nós a ciclista Alziane Diógenes, que estava treinando para as 24 Horas de Fortaleza. Ela parou e foi muito atenciosa conosco, valeu Alziane. Chegamos em Juazeiro do Norte (CE) às 10 horas, ficamos hospedados na casa do amigo Júnior, que também é conterrâneo nosso, valeu Júnior pela estadia. Saímos pela cidade conhecendo os pontos turísticos, e visitamos a estatua do Padre Cícero.
    Números do 3º dia
  • 77,590km
  • 4h13min17 de pedalada
  • 18,73 km média horária 
  • 52,8 km/h de velocidade máxima
  • 1.260,1 calorias gastas
    28/09/07- 4º dia – Revisão das bikes e descanso 

    29/09/07- 5º dia – Juazeiro do Norte (CE) / Conceição (PB) 
    Saímos como sempre às 5 horas da matina, depois de Barbalha (CE). O pneu dianteiro da minha bike fez dois furos, aí resolvemos trocar logo a câmara, só que quando enchia o pneu ele não segurava no aro. Problema resolvido com a troca do pneu, seguimos viagem, passamos por Milagres (CE), depois paramos no posto da Policia Rodoviária Federal onde nos aconselharam para sairmos da BR e pegarmos a Estadual, que era menos movimentada. Foi o que fizemos, passamos por Maurití (CE), Umburanas (CE). A partir daí deu-se início ao pior trecho da viagem. Já cansados depois de 100 quilômetros, pegamos um trecho que parecia mais um tabogã, muito vento contra e cada subida maior que a outra. Foram 30 quilômetros desse jeito até que atravessamos a divisa com a Paraíba e chegamos na cidade de Conceição por volta das 17 horas. Exaustos, ficamos na primeira pousada que encontramos, tomamos banho, jantamos e cama.
    Números do 5º dia
  • 136,830km
  • 8h52min96 de pedalada
  • 16,04 km média horária 
  • 55,6 km/h de velocidade máxima
  • 1.763,9 calorias gastas
    30/09/07- 6º dia – Conceição (PB) / Patos (PB) / Tuparetama (PE) 
    Devido ao desgaste do dia anterior e termos compromisso na segunda-feira em Sertânia (PE), os 170 quilômetros que ligam Conceição a Patos foram feitos de ônibus. Chegando em Patos, montamos as bikes rapidinho e saímos às 10 horas. O sol já estava de rachar coco, e tínhamos que encarar a Serra de Teixeira, oito quilômetros de pura subida. Quando começamos a pedalar a dita cuja eram 10h50. Pedalávamos de 20 a 30 minutos em marcha lenta e parávamos para tomar água, molhar a cabeça e comer alguma coisa. Foram quatro paradas até que chegamos na Pedra do Tendo, uma das vistas ambientais mais bonitas do Nordeste e realmente valeu a pena o esforço porque a vista é linda, apesar de estar muito seco. Isso já 12h20. Uma hora e meia depois, passamos por Teixeira (PB), Brejinho (PE), São José do Egito (PE) e Tuparetama (PE), onde dormimos.
    Números do 6º dia
  • 79,420km
  • 5h33min53 de pedalada
  • 14,88 km média horária 
  • 57,4 km/h de velocidade máxima
  • 968,4 calorias gastas
    01/10/07- 7º dia – Tuparetama (PE) / Sertânia (PE) 
    Hoje quebramos nossa rotina e saímos às 5h15 com destino à nossa terrinha querida. Com 10 quilômetros de pedal, furou o pneu dianteiro da bike de Serginho. Ajeitamos rapidinho e continuamos até o povoado de Jabitacá (PE), onde tomamos café, e aconteceu um fato curioso: Serginho deixou o capacete dele em cima da mesa do restaurante, coisa que só viemos notar 20 quilômetros depois, já em outro povoado, de Arbuquerque (PE). Aí pagamos um moto-taxi e Serginho foi buscar o capacete, que tinha desaparecido. Perdemos uma hora, gastamos dinheiro e nada de capacete. Agora só faltavam 20 quilômetros para chegarmos em casa, o que aconteceu por volta das 11 horas. Quero agradecer a Deus por mais essa aventura.
    Números do 7º dia
  • 70,000km
  • 4h13min18 de pedalada
  • 16,94 km média horária 
  • 53,9 km/h de velocidade máxima
  • 966,3 calorias gastas                                        






  • Fonte: http://www.webventure.com.br/h/noticias/pedalando-pelo-nordeste/21014