domingo, 28 de setembro de 2014

Pedalando

Este final de semana pedalei no asfalto, mudando um pouco a rota, fiz um pedal pela BR230, percorrendo 38,39 km, em 2h08min (pausa:15min), velocidade media de 18km/h, ganhando 528m.

Pedalar pela BR é bem agradável, asfalto em boas condições, apenas tem que ter muito cuidado com o fato de ter um trafego intenso, pedalando sempre de forma segunda no acostamento. Serviu de treinamento inicial para adaptação, para o pedal de janeiro.

Este final de semana foi meu aniversario com isso não tive como pedalar, momento família, mais próximo final de semana tem mais novidades!!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Pedalando no Trânsito!

Trânsito: carros e mais carros, ônibus, motociclistas apressados, pedestres. 
E nós, ciclistas. Como é que a gente faz?
Pedalar no trânsito parece impossível para muitos, principalmente para quem mora em cidade grande. Será mesmo? Se isto é verdade, por que tem aumentado o número de ciclistas nas ruas?
O que é verdade ou imaginação sobre segurança no trânsito?
Segurança no trânsito é estabelecida a partir de números, estatísticas, encontrados através de pesquisas realizadas com base científica, que dizem de fato o que é seguro, perigoso ou inseguro para o condutor de um veículo, pedestre ou qualquer outro que esteja participando do trânsito.
O resto é imaginação (ou ficção) popular, e esta sim, costuma ser perigosa.
Normalmente, quando acontece um acidente a história corre de boca em boca, e em pouco tempo parecerá que houve um acidente em cada esquina e a cada minuto. Há um certo prazer em contar e ouvir histórias deste tipo. Mesmo depois de muito tempo, um acidente sempre é uma conversa interessante. O que foi um tombo causado por um susto acaba se transformando num coitado sob as rodas de um ônibus.
É como no caso dos aviões: há em média 2 (sim, dois!) acidentes para cada milhão de decolagens, o que transforma o avião no meio de transporte mais seguro existente. Mesmo assim só se fala nos que se esborracharam. Detalhe: nestes dois raríssimos acidentes não necessariamente houve morte, nem um arranhão sequer (o avião apenas pousou de barriga).
A imensa maioria dos ciclistas pedala sem sofrer acidentes de trânsito! Mas, bom mesmo é quando há sangue na conversa. 
O fato é que as pessoas se apegam a certas verdades muito mais para evitar a possibilidade de mudanças em suas vidas do que para qualquer outra coisa. "Vai que pedalar é muito mais seguro que imagino, eu vou ter que assumir que estava errado todo este tempo".
O que é novo é estranho e traz receios. Para quem pedala pela primeira vez no trânsito a situação pode parecer assustadora. Só nos conscientizamos que a maioria dos perigos são imaginários com a convivência, a prática.
Trânsito é previsível, tem lógica, responde à física. Há uma parte psicológica? Sim, mas esta também é previsível.
Todo acidente é causado por um erro, uma falha. Se não houver erro ou falhas, não haverá acidente. É óbvio, parece uma afirmação besta, idiota, mas não é, muito pelo contrário. Quem compreende esta verdade, entende o que é segurança no trânsito e praticamente zera a possibilidade de um acidente.
Antes de culpar o outro, descubra qual é seu erro e você descobrirá a solução para o conflito. 
Para o ciclista em qualquer lugar:
1. seja educado
2. obedeça as leis de trânsito
3. sempre sinalize suas intenções
4. use roupas claras ou chamativas
5. mantenha os refletores limpos
6. evite ruas e avenidas movimentadas
7. mantenha-se à direita e na mão de direção
8. não faça zig-zag: procure pedalar mantendo uma linha reta
9. aprenda a ouvir o trânsito
 
Fonte: http://www.escoladebicicleta.com.br/notransito.html

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Pedal em Caruaru

Boa tarde galera, hoje vou publicar o vídeo que meu primo Frede enviou, segue o link https://www.youtube.com/watch?v=dAoCKrbJUrY
Quem desejar enviar videos, banners de competições e passeios é so enviar para marceloeds@gmail.com.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Em breve novidades

Em breve criaremos um espaco com calendario de trilhas, competições e cicloviagens.

domingo, 14 de setembro de 2014

Pedal de hoje

Hoje o pedal foi bem interessante, estradão muito úmido, por causa das chuvas da semana. O que o trabalho de pernas foi bem exigido. Mais uma vez fui sozinho, fato que esta servindo de treinamento para o desafio de janeiro. Antes disso esta semana intensifico os treinos no asfalto, fazendo trilhas apenas no domingo. Foco é o segredo!

Paisagem 








Mais informações: https://www.runtastic.com/en/users/marcelo-eduardo-8/sport-sessions/314008133

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Tudo tem um inicio.

Quando do nada queremos pedalar ou observamos um grupo e queremos praticar exercicios sobre uma bike, normalmente cometemos alguns erros. Um dos principais é de ir em um supermercado e comprar uma aro 26 padrão, bike feita como se todos os seres humanos fosses com todas as medidas iguais. Erro muito comum e na verdade é jogar dinheiro fora, pois normalmente a qualidade destas bikes deixa muito a desejar, aprendi esta lição na pratica kkk.

Bike Sundown. Depois de melhorias.


 Então, procurem um profissional e um professor de educação física antes de iniciar suas pedaladas, pois nem todos estão aptos para sair por ai desbravando seus limites.




sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Bike Fit: O que é, e porque você deveria fazer

bikefit_capa
Dores e falta de rendimento podem estar relacionadas a um mal ajuste do ciclista a bicicleta. Conheça o trabalho dos profissionais que adequam a bike ao seu corpo

O que é o Bike Fit?

O bike fit nada mais é do que o ajuste e/ou adequação da bicicleta para o ciclista; em qualquer nível, modalidade e tipo de bicicleta. Portanto, às vezes é trocar ou ajustar a posição de componentes como mesa, pedivela, clip ou o que for necessário para que o ciclista esteja na melhor posição para pedalar.
O bike fit com um profissional capacitado é imprescindível para o confortável, eficiente e seguro uso de sua bicicleta. Ele poderá solucionar problemas e elucidar dúvidas muito comuns, como por exemplo:
  • Qual o quadro ideal para mim?
  • Vou pedalar na cidade; qual o tipo de bicicleta que devo adquirir?
  • Qual a diferença de um quadro feminino para os quadros de série?
  • Por que existem faixas de largura de selim?
  • Por que na speed o tronco é baixo e na mountain bike é mais alto em relação ao solo? É questão de aerodinâmica? Ou distribuição de peso e dirigibilidade?
  • Existe uma bicicleta específica para utilizarmos como meio de transporte?
  • O que define a altura do meu guidão?
  • Qual a altura ideal de selim? Isso muda com o tempo? Esta medida vale para todas as bicicletas?
  • Que tipo de taquinho devo utilizar em minhas sapatilhas?
  • Existem guidões mais largos?! Ou mais estreitos?!
  • Por que meus pés e mãos ficam dormentes?
  • Por que tenho dores lombares?

O que é a melhor posição para pedalar?

Dentre inúmeras definições, as quais vieram ao longo desses anos de existência do ciclismo sendo criadas por Eddy Merckx, Bernard Hinault, Arnie Baker, Mark Hodges, John Howard, Greg LeMond, Andy Pruitt, Cristopher Kautz dentre outros, hoje podem ser resumidas em “Ajuste da bicicleta a fim de deixar o ciclista confortável e seguro, produzindo cada vez mais velocidade sem gastar energia desnecessária, evitando lesões e tornando o pedal agradável”.
Claro que podemos dividir as situações, como para um ciclista recreacional, que visa ter uma bicicleta confortável e ter uma trilha, ou um pedal de estrada duradouro e prazeroso. Assim como podemos pensar em um atleta de elite, que pode preferir ter um pouco do seu conforto prejudicado para adquirir uma posição mais aerodinâmica e que produza mais potência. Neste caso ele visa velocidade, mas também não pode deixar o conforto completamente de lado, pois a posição desagradável pode deixá-lo com dores e sua velocidade diminuirá em conseqüência do desconforto.

Bike fitPara quem e quando fazer?

Indicado a qualquer ciclista, seja mountain biker de provas de aventura, maratonas ou singletracks; triatletas, ciclistas de estrada ou recreacionais. Atletas amadores ou profissionais e, no caso de iniciantes, o ideal é que haja uma orientação prévia no intuito da compra correta.
Deve-se fazer um bike fit sempre que estiver pedalando, seja para sanar a causa de uma dor ou à procura do posicionamento perfeito, lembrando que o nosso corpo passa por mudanças constantes, como lesões, mudanças de objetivo com provas diferentes (curta ou longa distância) ganho de flexibilidade, enfim, em média a cada 6 meses deve-se pensar nos objetivos que há pela frente, fazer uma avaliação física e traçar novas metas, pois muitas vezes pode-se deixar a bicicleta numa posição mais agressiva, mantendo conforto e você não sabe.
Métodos e materiais de avaliação Ferramentas como goniômetro, prumo, trena e outros materiais que se parecem mais com os de um engenheiro. E hoje o ciclismo pode contar com o apoio da ciência para avaliação, com o uso de softwares, simuladores quase que reais e análise biomecânica com gráfico instantâneo de cada parte do ciclo da pedalada.

Como funciona um bike fit de verdade

Resumo das etapas:
  1. Após um prévio agendamento, o ciclista passa por uma anamnese, nada mais que um diálogo, buscando detalhes e informações sobre histórico de lesões, dores freqüentes, tipo de pedalada. Quais objetivos existem em relação à bike, postura de trabalho para saber suas possíveis influências na postura, testes de flexibilidade, avaliação do arco do pé entre outras perguntas.
  2. Após a medição da bike e antes das alterações, o ciclista inicia uma pedalada sobre um simulador para que dê inicio a avaliação.
  3. Alguns fazem vídeo do “antes” e seguem para a parte prática, que vai desde o ajuste dos taquinhos da sapatilha até todas as modificações necessárias, como altura do canote, ajuste de selim, mesa, guidão etc.
  4. Então faz-se o vídeo do depois, com a finalização para que se possa avaliar e comparar as posições. Normalmente há um retorno em 30 dias.
Fatores como pedivela e guidão, alinhamento dos manetes, barends e, principalmente, ajuste dos taquinhos são comumente achados em tamanhos e posições fora do padrão ideal para determinado ciclista, por isso vale a pena uma avaliação feita por profissional, que dura em torno de 2h.

Foto: Marcelo RochaPor que fazer?

Muitas vezes ouvimos que alguém fará um bike fit porque esta sentindo dores, e é exatamente isso que tem que mudar, pois assim como na hidratação em que existe aquele ditado: “antes de sentir sede tem que beber água”, na bike é igual, pois, muitas vezes, já estamos pedalando com a postura inadequada o com material incorreto, e no futuro sentimos dores e nos machucamos. E o fator que considero o mais importante é o conforto, pois onde há conforto há performance, logo se estamos nos sentindo bem em cima da bike, por lá ficaremos horas e horas!

Não se deixe enganar

Para que você tenha certeza de que está fazendo um bike fit com um profissional de qualidade, procure saber mais sobre ele, pesquise e converse com seu treinador ou o pessoal onde você leva a sua bicicleta para manutenção. A diferença está na tecnologia, no procedimento e know how que cada um possui. Pois cada um tem o seu ponto de partida e de finalização, às vezes um é mais conservador que outro. Cada um tem sua técnica e sua seqüência de avaliação, seguido de uma filosofia individual.

Profissionais de Bike Fit em Campina Grande:

Jadson Prudencio, Aluísio Bicicletas.
Referência: Portal Ativo e Marcelo Rocha